Gestora relembra apoio recebido na campanha e diz que prisão é “ilegal, desproporcional e marcada por perseguição”
A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, incendiou as redes sociais na manhã desta sexta-feira ao publicar um texto forte e emocional logo após a notícia da prisão do ex-presidente. A postagem, feita em seu perfil oficial, rapidamente se espalhou por todo o estado e chegou aos principais grupos políticos da região metropolitana.
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No texto, Flávia compartilhou uma foto antiga, registrada durante sua campanha eleitoral, quando ainda era pré-candidata e recebeu apoio do então presidente da República. Ela descreveu aquele momento como um gesto de confiança e parceria “que nunca esquece”.
“Essa foto hoje ganha outro peso”
Na publicação, Flávia Moretti afirmou ter recebido a notícia da prisão com indignação, classificando a medida como ilegal e “totalmente desproporcional”.
Segundo ela, o país está diante de “uma das maiores distorções da história recente”, destacando que o caso não se trata apenas de concordar ou discordar de um líder, mas de enxergar um processo “cheio de contradições e marcado por perseguição”.
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“É uma tentativa clara de calar uma parcela inteira da população”, escreveu.
Repercussão imediata em VG e nas redes
O post viralizou em minutos.
A base aliada da prefeita, influenciadores, lideranças comunitárias e internautas de toda a região começaram a replicar a publicação, que dominou as conversas em Várzea Grande e Cuiabá.
O teor do texto de Flávia demonstra firmeza e posicionamento em um momento politicamente tenso — algo que reforça sua imagem como uma liderança que não evita disputas ideológicas.
Foto marcante da época de campanha retorna ao debate
A imagem utilizada por Flávia é simbólica: feita anos atrás, durante um ato público em que ela recebeu apoio para disputar a Prefeitura de Várzea Grande.
Segundo analistas, relembrar aquele momento em plena crise nacional dá à postagem uma carga emocional que ajuda a explicar sua rápida viralização.
Flávia encerrou dizendo que a situação é grave demais para ser ignorada:
“Não é sobre ele. É sobre que tipo de Brasil estamos permitindo construir.”
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